Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.
Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2000 REIS.
Ele escolhia sempre a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Respondeu o tolo:
- Eu sei, ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar a minha moeda.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quem eram os verdadeiros idiotas da história?
Terceira : Se fores ganancioso, acabas por estragar a tua fonte de rendimento.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, o que realmente somos.
"O maior prazer de um homem inteligente é armar-se em idiota diante de um idiota que se arma em inteligente".
Mayra Andrade
O meu cunhado convidou-me a ver a GIRAÇA da Mayra Andrade no S. Luis.
Fui checkar o seu site e fiquei vidrado. A rapariga é mesmo muito gira, mulata tipo cabritinha, e canta muito bem. 5 estrelas! Partilhei com uma "oracliana" que se encheu de inveja! ehehe
SUMMER WINE
Fruta, vinho, gelo e bastante canela, uma noite quente com sensualidade à solta e temos a receita perfeita para um "summer wine".....gramo bué o Ville Valo e passei a gostar da Natalia Avelon ;o)
Strawberries cherries and an angel's kiss in spring
My summer wine is really made from all these things
I walked in town on silver spurs that jingled too
A song that I had only sang to just a few
She saw my silver spurs and said let pass some time
And I will give to you summer wine
Oohh-oh summer wine
Strawberries cherries and an angel's kiss in spring
My summer wine is really made from all these things
Take off your silver spurs and help me pass the time
And I will give to you summer wine
Oohh-oh summer wine
My eyes grew heavy and my lips they could not speak
I tried to get up but I couldn't find my feet
She reassured me with an unfamilliar line
And then she gave to me more summer wine
Oohh-oh summer wine
Strawberries cherries and an angel's kiss in spring
My summer wine is really made from all these things
Take off your silver spurs and help me pass the time
And I will give to you summer wine
Oohh-oh summer wine
When I woke up the sun was shining in my eyes
My silver spurs were gone my head felt twice its size
She took my silver spurs a dollar and a dime
And left me cravin' for more summer wine
Oohh-oh summer wine
Strawberries cherries and an angel's kiss in spring
My summer wine is really made from all these things
Take off those silver spurs and help me pass the time
And I will give to you my summer wine
Oohh-oh summer wïne
Back to Bike
Ficava melhor "Bake to Bike" eheh. Pois é...estou a reconquistar o meu gosto pela bike. Afinal é a mana menor da MOTORbike, mais poupadinha, ecológica, leve e também capaz de me fazer gozar como a mana grande (que promiscuidade ;op )
Comecei a ir buscar o Gugas a casa da avó na bike quase todos os dias (aproveitar que a chuva vai escasseando). Ele próprio está a aprender a andar de bike(zinha), mas ainda não chega com o pé ao ponto mais baixo do pedal (falta um danoninho, depois ninguém o agarra). É engraçado passar por toda aquela malta com ar de enfado nos seus enlatados todos engarrafadinhos por Linda-a-Velha e ouvir o Gugas a gritar "tinoni, tinoni" ou então a a dizer que somos nós quem está a ganhar a corrida...eheheh
A próxima aposta seria ir até ao trabalho de Bike...isso é que era! As minhas (e de outros, concerteza) reclamações junto à TransTejo deram frutos, pois já dá para levar gratuitamente até 3 bikes no barco, desde que contra o tráfego nas horas de ponta (o meu caso)...sim pq pagava 5€ pelas duas viagens :os
Agora já não há desculpa....só falta ganhar coragem para percorrer os cerca de 12kms de viagem (só para um lado!! :oS)....de manhã é sempre a descer e o resto é plano....mas para cá há que subir a Junça.........
Mas o mau, mau, mau mesmo é ter que acordar mais cedo......e ter que tomar banho "checo" no trabalho......argh!
argh
Aqui vai um vídeo "NOT TO" para os BIKERS [o filme é cómico]: (faz-me recordar o interrail com o Mike e o Paulo...cool)
Comecei a ir buscar o Gugas a casa da avó na bike quase todos os dias (aproveitar que a chuva vai escasseando). Ele próprio está a aprender a andar de bike(zinha), mas ainda não chega com o pé ao ponto mais baixo do pedal (falta um danoninho, depois ninguém o agarra). É engraçado passar por toda aquela malta com ar de enfado nos seus enlatados todos engarrafadinhos por Linda-a-Velha e ouvir o Gugas a gritar "tinoni, tinoni" ou então a a dizer que somos nós quem está a ganhar a corrida...eheheh
A próxima aposta seria ir até ao trabalho de Bike...isso é que era! As minhas (e de outros, concerteza) reclamações junto à TransTejo deram frutos, pois já dá para levar gratuitamente até 3 bikes no barco, desde que contra o tráfego nas horas de ponta (o meu caso)...sim pq pagava 5€ pelas duas viagens :os
Agora já não há desculpa....só falta ganhar coragem para percorrer os cerca de 12kms de viagem (só para um lado!! :oS)....de manhã é sempre a descer e o resto é plano....mas para cá há que subir a Junça.........
Mas o mau, mau, mau mesmo é ter que acordar mais cedo......e ter que tomar banho "checo" no trabalho......argh!
argh
Aqui vai um vídeo "NOT TO" para os BIKERS [o filme é cómico]: (faz-me recordar o interrail com o Mike e o Paulo...cool)
Resposta à lata...
Com uma granda "lata" a amiga Ana pediu a uma carrada de amigos para divulgar a exposição de fotografia de um outro amigo que segundo ela, tem jeito.... não é lata nenhuma amiga, senão ia para a reciclagem....cá vai:
"TRILHOS DO TEMPO
Trilhos do Tempo será a próxima exposição de fotografia de Luís Zilhão, que será inaugurada já no próximo dia 29 de Novembro.
Revelador uma grande humanidade, Luís Zilhão deixa-se seduzir pela "essência das pessoas" e consegue, nos momentos capturados, transportar-nos para outros tempos, para outros locais e sentir a sua alma.
Como o próprio refere "Entendo a vida como a arte maior, e a fotografia como a arte de a representar" e é precisamente deste modo que nos transmite a sua sensibilidade. Através de composições e enquadramentos a P&B ou através do efectivo domínio da cor, o seu trabalho tem sido reconhecido como de grande qualidade. Foi também através deste seu olhar que o fotografo levou o Portugal profundo à National Geographic, ao ver publicado um dos seus trabalhos na secção Your Shot (que pode também ser vista aqui).
Sem dúvida, Trilhos do Tempo a percorrer de 29 de Novembro a 29 de Dezembro de 2007, no CAE - Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz ."
Trilhos do Tempo será a próxima exposição de fotografia de Luís Zilhão, que será inaugurada já no próximo dia 29 de Novembro.
Revelador uma grande humanidade, Luís Zilhão deixa-se seduzir pela "essência das pessoas" e consegue, nos momentos capturados, transportar-nos para outros tempos, para outros locais e sentir a sua alma.
Como o próprio refere "Entendo a vida como a arte maior, e a fotografia como a arte de a representar" e é precisamente deste modo que nos transmite a sua sensibilidade. Através de composições e enquadramentos a P&B ou através do efectivo domínio da cor, o seu trabalho tem sido reconhecido como de grande qualidade. Foi também através deste seu olhar que o fotografo levou o Portugal profundo à National Geographic, ao ver publicado um dos seus trabalhos na secção Your Shot (que pode também ser vista aqui).
Sem dúvida, Trilhos do Tempo a percorrer de 29 de Novembro a 29 de Dezembro de 2007, no CAE - Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz ."
SPO....muito trabalhinho
Tenho estado a trabalhar na implementação de um sistema informático que vai rastrear, documentar e orientar o trabalho dos técnicos do Urbanismo neste complexo (então para mim que detesto papelada) processo de tramitação de Obras num município......ufa ca trabalheira...mas sabem o que é mais complicado?? é a inércia...a inércia à mudança.....argh que já irrita tanto velho do Restelo........
October rust
Outubro, Outono....adoro a estação das folhas caídas.....
Tempo ameno, florestas cheias de folhas, frio a pedir lareira e a doce melancolia a apoderar-se de nós. Nesta fase desenterro os mp3 góticos que me fazem gozar tão bem esta estação cinza acastanhada!
Quem disse que os poemas têm de ser coloridos??
"Be My Druidess
Be my druidess
Be my everything
Be my druidess
Be mine.
Around the Pyre, a circle of thirteen,
Throughout these woods, ecstatic screams.
I look deeply into your eyes,
I smell your hair, caress your thighs.
Now we'll make love by fire light,
A blaze so high it lights the night.
Long fingernails dug in my skin,
Yourself so wet invites me in.
Be my druidess
Be my everything
Be my druidess
Be mine.
Our lust increased feeds desire,
As we combust, yeah we on fire.
I feel you shake so deep inside,
Oh scream my name and hold me tight.
I'll do anything to make you cum
I'll do anything to make you...
Be my druidess
Be my everything
Be my druidess
Be mine.
I'll do anything
To make you cum,
I'll do anything
To make you..."
Tempo ameno, florestas cheias de folhas, frio a pedir lareira e a doce melancolia a apoderar-se de nós. Nesta fase desenterro os mp3 góticos que me fazem gozar tão bem esta estação cinza acastanhada!
Quem disse que os poemas têm de ser coloridos??
"Be My Druidess
Be my druidess
Be my everything
Be my druidess
Be mine.
Around the Pyre, a circle of thirteen,
Throughout these woods, ecstatic screams.
I look deeply into your eyes,
I smell your hair, caress your thighs.
Now we'll make love by fire light,
A blaze so high it lights the night.
Long fingernails dug in my skin,
Yourself so wet invites me in.
Be my druidess
Be my everything
Be my druidess
Be mine.
Our lust increased feeds desire,
As we combust, yeah we on fire.
I feel you shake so deep inside,
Oh scream my name and hold me tight.
I'll do anything to make you cum
I'll do anything to make you...
Be my druidess
Be my everything
Be my druidess
Be mine.
I'll do anything
To make you cum,
I'll do anything
To make you..."
Pai - filho
Já tinha dito por aqui algures, que das coisas que mais gosto é quando o Gugas faz "ó-ó no pai". Quando lança os seus bracinhos e se enconlhe em mim, escondendo as mãozinhas para o vento não as "apanhar" e o mais importante, confia-se a 100% a mim. É uma sensação muito forte, que me enche e me aquece. Adoro...e por isso adorei este filme:
Aconselho a todos e por isso cá vai um teaser:
Alguns vídeos-tributo
Não tenho tido tempo nem para coçar a micose!
Ele é família, trabalho, loja, preparar o ano escutista, preparar a mota, ufa.
Lá vou vendo uns vídeos tributo prestado aos Lobos e cá os vou partilhando!
Beijos e Abraços a quem não tenho estado mais nestes tempos!
Alguns vídeos-tributo
Não tenho tido tempo nem para coçar a micose!
Ele é família, trabalho, loja, preparar o ano escutista, preparar a mota, ufa.
Lá vou vendo uns vídeos tributo prestado aos Lobos e cá os vou partilhando!
Beijos e Abraços a quem não tenho estado mais nestes tempos!
Espírito desportivo
Retirado de "http://www.perrier.eu.org/weblog/2007/09/16#rwc6"
"RWC: Rugby spirit An interesting story that give some idea of what makes rugby somewhat different from many other (even professional) sports: yesterday, after their defeat agains New Zealand, "Os Lobos" of Portugal got their revenge by beating the All Blacks....at soccer.
Indeed, after the match, while warming down at Gerland's stadium, the two teams improvised a soccer match which the portuguese won by 3-1. Then both teams went to the All Blacks changing room and shared some beers in the traditional "third half" of a rugby match.
Would anyone imagine this during the soccer world cup? "
"RWC: Rugby spirit An interesting story that give some idea of what makes rugby somewhat different from many other (even professional) sports: yesterday, after their defeat agains New Zealand, "Os Lobos" of Portugal got their revenge by beating the All Blacks....at soccer.
Indeed, after the match, while warming down at Gerland's stadium, the two teams improvised a soccer match which the portuguese won by 3-1. Then both teams went to the All Blacks changing room and shared some beers in the traditional "third half" of a rugby match.
Would anyone imagine this during the soccer world cup? "
Retirado de "http://trading.apostaganha.pt/"
"Depois da derrota dos nosso bravos Lobos perante a melhor equipa do Mundo de Rugby, os All Blacks da Nova Zelândia, conseguimos a nossa vingança…..através de uma partida de futebol.(...)
O resultado desta partida foi de uma vitória por 3-1 para os lusos.Após estes 2 jogos da tarde e para desempatar as equipas foram para os balneários e partilharam umas bejecas na tradicional “terceira parte” do jogo de rugby."
Desportos de SENHORES
Pura e simplesmente arrepiante!
Caso raro de puro amor ao desporto e tudo aquilo que ele representa!
FORÇA LOBOS!!
Green Spandex by Xavier Rudd
"I guess this is the rushed goodbye
That I thought would never come
The woman who lit the light
For a family in the dark
Starring at the mirror
I see your smile through my own
Your spark embedded deep inside
Will give me strength
Will give us hope
And I’ll never lose your touch
No I’ll never lose touch
This will take me a while
Because I miss your smile
I guess I knew your time would come
But for now I miss your smile
It’s gonna take me a while
Thank you for your loyal stance
Green spandex and crazy style
Thank you for the happiness
That you gave to our lives
Although now our hearts are cracked
And our tears are slow to dry
We must count ourselves
The lucky ones
For we were with you in your prime
And I’ll never lose your touch
No I’ll never lose touch
Please stay in touch
Because I need you in my heart
Please stay in touch
I need your touch"
Land rigths by Xavier Rudd
"because it was sacred, because it was home
because these were feelings, from so long ago
they listened to the spirits, that came up strong
they all pulled together, to sing their song
this is how they did it, spears by their side
they stood on the mountain, for their land rights
all the people noticed, the movement took flight
they said this is our home, these are our rights
this is our home, these are our rights
country it was taken, land dug up
families were broken, spirits were crushed
the language that was silenced, is now free to be passed
the cup that was empty, is slowly filling up
so we can pull together, show our children it is time
you see, this is our home, these are our rights
this is our home, there are our rights
this is our home, there are our rights"
because these were feelings, from so long ago
they listened to the spirits, that came up strong
they all pulled together, to sing their song
this is how they did it, spears by their side
they stood on the mountain, for their land rights
all the people noticed, the movement took flight
they said this is our home, these are our rights
this is our home, these are our rights
country it was taken, land dug up
families were broken, spirits were crushed
the language that was silenced, is now free to be passed
the cup that was empty, is slowly filling up
so we can pull together, show our children it is time
you see, this is our home, these are our rights
this is our home, there are our rights
this is our home, there are our rights"
Confirmou-se!
Já sabíamos, mas hoje foi-nos confirmado por um terceiro:
A Cristina prefere-os "claros" e "mornos" enquanto que eu preferio-as "escuras" e "quentes"
eheh
Falo de derivados lácteos com cafeína! eheh
Consumismo por Frei Betto
CONSUMO, LOGO EXISTO
Frei Betto
Ao visitar em agosto a admirável obra social de Carlinhos Brown, noCandeal, em Salvador, ouvi-o contar que na infância, vivida ali na pobreza,ele não conheceu a fome. Havia sempre um pouco de farinha, feijão, frutas ehortaliças. "Quem trouxe a fome foi a geladeira", disse. O eletrodomésticoimpôs à família a necessidade do supérfluo: refrigerantes, sorvetes etc. Aeconomia de mercado, centrada no lucro e não nos direitos da população, nossubmete ao consumo de símbolos. O valor simbólico da mercadoria figuraacima de sua utilidade. Assim, a fome a que se refere Carlinhos Brown éinelutavelmente insaciável.
É próprio do humano - e nisso também nos diferenciamos dos animais -manipular o alimento que ingere. A refeição exige preparo, criatividade, ea cozinha é laboratório culinário, como a mesa é missa, nosentido litúrgico.
A ingestão de alimentos por um gato ou cachorro é um atavismo desprovido dearte. Entre humanos, comer exige um mínimo de cerimônia: sentar à mesacoberta pela toalha, usar talheres, apresentar os pratos com esmero e,sobretudo, desfrutar da companhia de outros comensais. Trata-se de umritual que possui rubricas indeléveis. Parece-me desumano comer de pé ou sozinho, retirando o alimento diretamente da panela.
Marx já havia se dado conta do peso da geladeira. Nos "Manuscritoseconômicos e filosóficos" (1844), ele constata que "o valor que cada umpossui aos olhos do outro é o valor de seus respectivos bens".Portanto, em si o homem não tem valor para nós." O capitalismo de talmodo desumaniza que já não somos apenas consumidores, somos tambémconsumidos. As mercadorias que me revestem e os bens simbólicos queme cercam é quedeterminam meu valor social. Desprovido ou despojado deles,perco o valor, condenado ao mundo ignaro da pobreza e à cultura daexclusão.
Para o povo maori da Nova Zelândia cada coisa, e não apenas as pessoas, temalma. Em comunidades tradicionais de África também se encontraessa interação matéria-espírito. Ora, se dizem a nós que um aboríginecultua uma árvore ou pedra, um totem ou ave, com certeza faremos um olharde desdém.Mas quantos de nós não cultuam o próprio carro, um determinado vinho guardado na adega, uma jóia?
Assim como um objeto se associa a seu dono nas comunidades tribais, na sociedade de consumo o mesmo ocorre sob a sofisticada égide da grife.Não se compra um vestido, compra-se um Gaultier; não se adquire um carro, esim uma Ferrari; não se bebe um vinho, mas um Château Margaux. A roupa pode ser a mais horrorosa possível, porém se traz a assinatura de um famoso estilista a gata borralheira transforma-se em cinderela...
Somos consumidos pelas mercadorias na medida em que essa cultura neoliberalnos faz acreditar que delas emana uma energia que nos cobre como uma bendita unção, a de que pertencemos ao mundo dos eleitos, dos ricos, dopoder. Pois a avassaladora indústria do consumismo imprime aos objetos umaaura, um espírito, que nos transfigura quando neles tocamos. E se somosprivados desse privilégio, o sentimento de exclusão causa frustração, depressão, infelicidade.
Não importa que a pessoa seja imbecil. Revestida de objetos cobiçados, éalçada ao altar dos incensados pela inveja alheia. Ela se torna tambémobjeto, confundida com seus apetrechos e tudo mais que carrega nela masnão é ela: bens, cifrões, cargos etc.
Comércio deriva de "com mercê", com troca. Hoje as relações de consumo sãodesprovidas de troca, impessoais, não mais mediatizadas pelas pessoas.Outrora, a quitanda, o boteco, a mercearia, criavam vínculos entre ovendedor e o comprador, e também constituíam o espaço das relações de vizinhança, como ainda ocorre na feira.
Agora o supermercado suprime a presença humana. Lá está a gôndolaabarrotada de produtos sedutoramente embalados. Ali, a frustração da faltade convívio é compensada pelo consumo supérfluo. "Nada poderia ser maiorque a sedução" - diz Jean Baudrillard - "nem mesmo a ordem que a destrói."E a sedução ganha seu supremo canal na compra pela internet. Sem sair dacadeira o consumidor faz chegar à sua casa todos os produtos que deseja.
Vou com freqüência a livrarias de shoppings. Ao passar diante das lojas econtemplar os veneráveis objetos de consumo, vendedores se acercamindagando se necessito algo. "Não, obrigado. Estou apenas fazendo umpasseio socrático", respondo. Olham-me intrigados. Então explico: Sócratesera um filósofo grego que viveu séculos antes de Cristo. Também gostava depassear pelas ruas comerciais de Atenas. E, assediado por vendedores comovocês, respondia: "Estou apenas observando quanta coisa existe de que nãopreciso para ser feliz".
Frei Betto é frei dominicano e escritor.
Frei Betto
Ao visitar em agosto a admirável obra social de Carlinhos Brown, noCandeal, em Salvador, ouvi-o contar que na infância, vivida ali na pobreza,ele não conheceu a fome. Havia sempre um pouco de farinha, feijão, frutas ehortaliças. "Quem trouxe a fome foi a geladeira", disse. O eletrodomésticoimpôs à família a necessidade do supérfluo: refrigerantes, sorvetes etc. Aeconomia de mercado, centrada no lucro e não nos direitos da população, nossubmete ao consumo de símbolos. O valor simbólico da mercadoria figuraacima de sua utilidade. Assim, a fome a que se refere Carlinhos Brown éinelutavelmente insaciável.
É próprio do humano - e nisso também nos diferenciamos dos animais -manipular o alimento que ingere. A refeição exige preparo, criatividade, ea cozinha é laboratório culinário, como a mesa é missa, nosentido litúrgico.
A ingestão de alimentos por um gato ou cachorro é um atavismo desprovido dearte. Entre humanos, comer exige um mínimo de cerimônia: sentar à mesacoberta pela toalha, usar talheres, apresentar os pratos com esmero e,sobretudo, desfrutar da companhia de outros comensais. Trata-se de umritual que possui rubricas indeléveis. Parece-me desumano comer de pé ou sozinho, retirando o alimento diretamente da panela.
Marx já havia se dado conta do peso da geladeira. Nos "Manuscritoseconômicos e filosóficos" (1844), ele constata que "o valor que cada umpossui aos olhos do outro é o valor de seus respectivos bens".Portanto, em si o homem não tem valor para nós." O capitalismo de talmodo desumaniza que já não somos apenas consumidores, somos tambémconsumidos. As mercadorias que me revestem e os bens simbólicos queme cercam é quedeterminam meu valor social. Desprovido ou despojado deles,perco o valor, condenado ao mundo ignaro da pobreza e à cultura daexclusão.
Para o povo maori da Nova Zelândia cada coisa, e não apenas as pessoas, temalma. Em comunidades tradicionais de África também se encontraessa interação matéria-espírito. Ora, se dizem a nós que um aboríginecultua uma árvore ou pedra, um totem ou ave, com certeza faremos um olharde desdém.Mas quantos de nós não cultuam o próprio carro, um determinado vinho guardado na adega, uma jóia?
Assim como um objeto se associa a seu dono nas comunidades tribais, na sociedade de consumo o mesmo ocorre sob a sofisticada égide da grife.Não se compra um vestido, compra-se um Gaultier; não se adquire um carro, esim uma Ferrari; não se bebe um vinho, mas um Château Margaux. A roupa pode ser a mais horrorosa possível, porém se traz a assinatura de um famoso estilista a gata borralheira transforma-se em cinderela...
Somos consumidos pelas mercadorias na medida em que essa cultura neoliberalnos faz acreditar que delas emana uma energia que nos cobre como uma bendita unção, a de que pertencemos ao mundo dos eleitos, dos ricos, dopoder. Pois a avassaladora indústria do consumismo imprime aos objetos umaaura, um espírito, que nos transfigura quando neles tocamos. E se somosprivados desse privilégio, o sentimento de exclusão causa frustração, depressão, infelicidade.
Não importa que a pessoa seja imbecil. Revestida de objetos cobiçados, éalçada ao altar dos incensados pela inveja alheia. Ela se torna tambémobjeto, confundida com seus apetrechos e tudo mais que carrega nela masnão é ela: bens, cifrões, cargos etc.
Comércio deriva de "com mercê", com troca. Hoje as relações de consumo sãodesprovidas de troca, impessoais, não mais mediatizadas pelas pessoas.Outrora, a quitanda, o boteco, a mercearia, criavam vínculos entre ovendedor e o comprador, e também constituíam o espaço das relações de vizinhança, como ainda ocorre na feira.
Agora o supermercado suprime a presença humana. Lá está a gôndolaabarrotada de produtos sedutoramente embalados. Ali, a frustração da faltade convívio é compensada pelo consumo supérfluo. "Nada poderia ser maiorque a sedução" - diz Jean Baudrillard - "nem mesmo a ordem que a destrói."E a sedução ganha seu supremo canal na compra pela internet. Sem sair dacadeira o consumidor faz chegar à sua casa todos os produtos que deseja.
Vou com freqüência a livrarias de shoppings. Ao passar diante das lojas econtemplar os veneráveis objetos de consumo, vendedores se acercamindagando se necessito algo. "Não, obrigado. Estou apenas fazendo umpasseio socrático", respondo. Olham-me intrigados. Então explico: Sócratesera um filósofo grego que viveu séculos antes de Cristo. Também gostava depassear pelas ruas comerciais de Atenas. E, assediado por vendedores comovocês, respondia: "Estou apenas observando quanta coisa existe de que nãopreciso para ser feliz".
Frei Betto é frei dominicano e escritor.
Com um brilhozinho nos olhos
e a saia rodada
escancaraste a porta do bar
trazias o cabelo aos ombros
passeando de cá para lá
como as ondas do mar
conheço tão bem esses olhos
e nunca me enganam o que é que aconteceu diz lá
é que hoje fiz um amigo e coisa mais preciosa no mundo não há
Com um brilhozinho nos olhos
metemos o carro
muito à frente muito à frente dos bois
ou seja fizemos promessas
trocámos retratos
traçámos projectos a dois
trocámos de roupa trocámos de corpo
trocamos de beijos tão bom é tão bom
e com um brilhozinho nos olhos
tocamos guitarra pelo menos a julgar pelo som
E o que é que foi que ele disse?
E o que é que foi que ele disse?
Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco
passa aí mais um bocadinho que estou quase a ficar louco
Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
portantohoje soube-me a pouco
Com um brilhozinho nos olhos
corremos os estores
pusemos o rádio no on
acendemos a já costumeira
velinha de igreja
pusemos no off o telefone
e olha nao dá para contar
mas sei que tu sabes
daquilo que sabes que eu sei
e com um brilhozinho nos olhos
ficámos parados
depois do que não te contei
Com um brilhozinho nos olhos
dissemos sei lá
o que nos passou pela tola
do estilo: és o number one
dou-te vinte valores
és um treze no totobola
e às duas por três
bebemos um copo
fizemos o quatro e pintámos o sete
e com um brilhozinho nos olhos
ficámos imoveis
a dar uma de tête a tête
E com um brilhozinho nos olhos
tentamos saber
para lá do que muito se amou
quem éramos nós
quem queriamos ser
e quais as esperanças
que a vida roubou
e olhei-o de longe
e mirei-o de perto
que quem não vê caras
não vê corações
e com um brilhozinho nos olhos
guardei um amigo que é coisa que vale milhões
Buggy Rolling!
Brutal....mesmo radical:
1
http://www.youtube.com/watch?v=obvDwkfZdXA
2
http://www.youtube.com/watch?v=LWLbu1wIIEo
3
http://www.youtube.com/watch?v=AFk3vncVGns
A música do 2 é fenomenal...dos "Muse"
Map of the problematique:
1
http://www.youtube.com/watch?v=obvDwkfZdXA
2
http://www.youtube.com/watch?v=LWLbu1wIIEo
3
http://www.youtube.com/watch?v=AFk3vncVGns
A música do 2 é fenomenal...dos "Muse"
Map of the problematique:
Numa altura em que a avaliação está sempre em cima da mesa, e que a auto-avaliação é altamente encorajada nada como ler um pouco de Álvaro de Campos:
Poema em Linha Reta
Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo.
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um acto ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó principes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses!
Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?
Poderão as mulheres não os terem amado,
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?
Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
SCRUM
Este sábado matei as saudades de um bom joguinho de "apanha-os-sapatos" com os exploradores e seus animadores do 626!
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Tou todo partidinho mas valeu a pena! ;o)
...:: Ayo ::...
Ayo - Em yoruba significa "alegria" e é o nome desta cantora, nascida na Alemanha, filha de pai Nigeriano e mãe cigana. Esta mistura exótica resulta numa cantora que junta melodias africanas tradicionais, com soul e reggae, e muita guitarra (talvez do meio cigano), com uma voz suave e um sotaque engraçadíssimo!! Nas suas palavras: "I'm definitely somewhat bohemian by nature, prefering a nomad lifestyle. Not having a home? that's freedom!" - é a cereja no topo do bolo! Gosto desta moça! ;o)
Vejam mais e oiçam o seu single aqui
Vivemos num mundo em que o fosso entre os ricos e os pobres é cada vez maior, em que a fome e a guerra continuam a dizimar populações inteiras, em que novas formas de escravatura estão em expansão, em que milhões de crianças são obrigadas a trabalhar em vez de ir à escola, em que os ecossistemas se degradam a cada minuto.
Tudo isto constatamos sempre que abrimos os jornais. Mas nada disto é inevitável. Pelo contrário, depende de todos nós. A mudança para um mundo mais saudável e equilibrado, em termos sociais e ambientais, depende da nossa imaginação e, sobretudo, da nossa força de vontade.
Existe uma alternativa: O Comércio Justo, nascido nos corredores da ONU nos anos 60, estabelece um sistema mais equitativo, regulado e transparente de trocas comerciais, que permite hoje a milhões de pessoas nos países do Sul viver em condições dignas e ter condições efectivas de desenvolvimento.
Este movimento baseia-se na ideia de que África, a América do Sul e a Ásia não precisam de caridade. Precisam de justiça e de respeito. O comércio justo não dá o peixe. A força do movimento não resulta de quaisquer subsídios, mas sim do esforço incansável de milhares de voluntários que lutam diariamente pela causa e dos actos de milhões de pessoas que, em todo o mundo, consomem produtos do comércio justo.
Em Portugal há várias associações, mas publicito aqui a Cores do Globo que é uma ONGD que trabalha na promoção do comércio justo.
Não é contra a globalização. Pelo contrário, só acredita em soluções, ao mesmo tempo, locais e globais. Locais, desde as cooperativas de produtores no Sul às pequenas ONG do Norte, que criam e gerem os seus projectos autonomamente. Globais, porque estas milhares de organizações formam uma rede que discute e encontra formas integradas de desenvolvimento sustentável.
Temos que nos juntar a esta luta,
Por um mundo mais justo
http://coresdoglobo.org/
Tudo isto constatamos sempre que abrimos os jornais. Mas nada disto é inevitável. Pelo contrário, depende de todos nós. A mudança para um mundo mais saudável e equilibrado, em termos sociais e ambientais, depende da nossa imaginação e, sobretudo, da nossa força de vontade.
Existe uma alternativa: O Comércio Justo, nascido nos corredores da ONU nos anos 60, estabelece um sistema mais equitativo, regulado e transparente de trocas comerciais, que permite hoje a milhões de pessoas nos países do Sul viver em condições dignas e ter condições efectivas de desenvolvimento.
Este movimento baseia-se na ideia de que África, a América do Sul e a Ásia não precisam de caridade. Precisam de justiça e de respeito. O comércio justo não dá o peixe. A força do movimento não resulta de quaisquer subsídios, mas sim do esforço incansável de milhares de voluntários que lutam diariamente pela causa e dos actos de milhões de pessoas que, em todo o mundo, consomem produtos do comércio justo.
Em Portugal há várias associações, mas publicito aqui a Cores do Globo que é uma ONGD que trabalha na promoção do comércio justo.
Não é contra a globalização. Pelo contrário, só acredita em soluções, ao mesmo tempo, locais e globais. Locais, desde as cooperativas de produtores no Sul às pequenas ONG do Norte, que criam e gerem os seus projectos autonomamente. Globais, porque estas milhares de organizações formam uma rede que discute e encontra formas integradas de desenvolvimento sustentável.
Temos que nos juntar a esta luta,
Por um mundo mais justo
http://coresdoglobo.org/
Pérolas Africanas...
...Moçambicanas para ser mais específico.
Recentemente ouvimos as notícias de explosões num paiol em Maputo. O nomada Renato está lá e testemunhou a explosão ao vivo e todo o frenesim à volta dela!
À medida que as notícias apareciam na TV, os famosos rodapés com mensagens do pessoal também, eis alguns exemplos que o Renato relata no seu blog:
"esa esplosao comeso esta atarti?"
"os paholes donde eque aparecem?"
"tia rosa asista TVM, xtamos a morrer no maputo... paulinha"
Long life Carabbean
Uma homenagem ao meu colega no Erasmus em Leicester no longíquo ano de 1998!
Natural de Barbados, emigrara com 20 anos para a jamaica como fisioterapeuta de uma equipa de Cricket, e com 38 anos estava em Inglaterra pois desde míudo sonhava em ver um comboio!
E na estação de camionagem viu um anúncio de emprego para "charterer surveyors" (avaliador) e daí estar na minha faculdade.
Imaginem este senhor sem Rastas, um pouco mais tímido e um pouco mais "slow"
Natural de Barbados, emigrara com 20 anos para a jamaica como fisioterapeuta de uma equipa de Cricket, e com 38 anos estava em Inglaterra pois desde míudo sonhava em ver um comboio!
E na estação de camionagem viu um anúncio de emprego para "charterer surveyors" (avaliador) e daí estar na minha faculdade.
Imaginem este senhor sem Rastas, um pouco mais tímido e um pouco mais "slow"
É ele! ;o)
Rugby
Está na altura do pessoal começar a gostar mais de rugby. A ver se com a classificação da selecção para o Mundial a ver se a "febre" alastra. Comecemos com as regras:
Um pouco de cultura...
...espaço "patrocinado" pelo meu colega Xico, um verdadeiro entendido em História e apixonado pela obra do Templo, das civilizações pré-colombianas, Esparta, e muitas mais.
É nesta região da Grécia que viviam os Espartanos. Era um povo austero e guerreiro e não valorizavam a oratória: lutavam muito e falavam pouco. TCHARAM...
Mas isto vocês podiam checkar na wikipédia, no wickcionário, whatever. E exemplos de frases dos Espartanos em resposta às provocações Persas, que evidenciaram esta característica e que promoveu a utilização deste vocábulo? hein?
Então cá vão:
"Para exemplificar o tamanho do exército Persa, alguém disse a Leónidas (chefe máximo de Esparta no seu tempo aúreo) que tinham tantas lanças que tapavam o sol!. Ao que Leónidas respondeu - "Então lutamos na sombra!"
"Os Persas reclamavam toda a terra e mar do mundo. Leónidas disse: "Queriam terra e mar? tomem" antes de lançar água e terra para um poço para onde tinha anteriormente lançado vários prisioneiros de guerra persas!"
"Numa provocação bárbara os Persas disseram: "Se vos derrotarmos, vamos queimar toda a vossa terra, violar todas as vossas mulheres, degolar todos os vossos filhos, etc., etc., etc.". E qual foi a resposta de Leónidas?.........foi: "Se"
Lacónico ou não?
Qual a etimologia da palavra Lacónico (de poucas palavras)?
Vem do grego Lacónico i.e. proveniente da Lacónia. Uma região no sul da península do Peloponeso, Grécia.
É nesta região da Grécia que viviam os Espartanos. Era um povo austero e guerreiro e não valorizavam a oratória: lutavam muito e falavam pouco. TCHARAM...
Mas isto vocês podiam checkar na wikipédia, no wickcionário, whatever. E exemplos de frases dos Espartanos em resposta às provocações Persas, que evidenciaram esta característica e que promoveu a utilização deste vocábulo? hein?
Então cá vão:
"Para exemplificar o tamanho do exército Persa, alguém disse a Leónidas (chefe máximo de Esparta no seu tempo aúreo) que tinham tantas lanças que tapavam o sol!. Ao que Leónidas respondeu - "Então lutamos na sombra!"
"Os Persas reclamavam toda a terra e mar do mundo. Leónidas disse: "Queriam terra e mar? tomem" antes de lançar água e terra para um poço para onde tinha anteriormente lançado vários prisioneiros de guerra persas!"
"Numa provocação bárbara os Persas disseram: "Se vos derrotarmos, vamos queimar toda a vossa terra, violar todas as vossas mulheres, degolar todos os vossos filhos, etc., etc., etc.". E qual foi a resposta de Leónidas?.........foi: "Se"
Lacónico ou não?
Go Wolves, Go!
Os Lobos portugueses estão em grande.....deixámos os Teros de rastos!!
Agora temos a Escócia, a italia, a roménia.............e os ALL BLACKS pela frente!!
HAKA
Ka mate! Ka mate! à morte! à morte!
Ka ora! Ka ora! à vida! à vida!
Ka mate! Ka mate! à morte! à morte!
Ka ora! Ka ora! à vida! à vida!
Tenei te tangata puhuruhuru Atenção! Aquele é o homem cabeludo
Nana nei i tiki mai, whakawhiti te ra! Que fará que o sol brilhe!
A, hupane! A, hupane! Um passo para cima...
A, hupane! A, hupane! Outro passo para cima
Whiti te ra E o sol brilha!
Fobias Man
Lembram-se da história (ou estória!!) da senhora com aracnofobia que não conseguia arrumar o carro? e o "je" fez-lhe o obséquio??? Ontem foi uma rapariguita, lá para os seus 13, 14 anos que tinha fobia a cães e estava desesperada à entrada do meu prédio a fugir de uma matilha de fifis terríveis. Fiz o obséquio de a levar até à porta do seu prédio qual D. Quixote !!
p.s.: Linda-a-Velha é um sítio lixado para ter fobia a cães!! desgraçada
p.s.2: eu estou a ganhar uma fobia a cagalhoto de cão!
Mas estarão as fobias a tomar o mundo????
p.s.: Linda-a-Velha é um sítio lixado para ter fobia a cães!! desgraçada
p.s.2: eu estou a ganhar uma fobia a cagalhoto de cão!
Dia do Pai
Hoje fui levar o Gugas à "colinha" e fiquei lá a brincar com ele 1 horita. Logo de manhã recebi uma excelente prenda do dia do pai - a alegria com que ele encarou este dia. Só dizia que o pai não ia ao trabalho, mas ia à "colinha" dele. Estava todo excitado...o meu leãozinho.
Na escola pintámos o dia de ontem com chocolate, cagámos as mãos com tinta e andámos a brincar com os carrinhos mais o Gonçalo e o João. Enfim...uma hora em cheio. No fim despediu-se de mim com um mega-sorriso...........é bom ser pai!
Primeiros raios de sol
Pois é..um domingo solarengo....a imitar os dias de verão! Depois de todo o stress da semana da inauguração do FTK, toca a gozar este dia. Numa tentativa de transformar o programa do primeiro dia de sol após um Inverno chato, cinzento e húmido numa tradição, tentámos imitar um programa que já tinhamos feito.
Nada complicado, aliás o espírito do dia é mais ou menos "caribenho". Sem stresses e especialmente sem carro! Vamos até Algés, apanhamos o comboio até Cascais. Vamos passear no passadiço/ciclovia/whatever e procurar uma mesa na praia da Duquesa (fino ahn). Acabámos por ficar no mesmo restaurante que da outra vez - o "duche bar". Para fazer lembrar o verão pedimos um peixinho grelhado ou algo assim para o estival.
Eu ando sempre descalço, a sentir o calor da pedra, as cócegas da areia grossa e o fresquinho da água. O Gugas imita-me e farta-se de correr em cima das pedras que lhe aleijam os pézinhos, mas não o suficiente para o fazer parar!
Jola para a carola....hoje é para gozar.
Começámos a estranhar toda a gente estar a ser servida antes de nós! Ca raio! Mas o espírito caribenho não permite chatearmo-nos com essas coisas! "Plenty of time, man". (Mas já agora verifica aí na cozinha se não se esqueceram de nós!!).
Não sei o que aconteceu, mas depois de hora e meia expulsámos o caribenho que está entre nós e bazámos do restaurante. Nem em Cuba tinha esperado tanto tempo por uma refeição!! E cada um dava a sua desculpa. Mas como estávamos decididos a que não nos estragassem o dia, saimos na nossa, sem rodopios, (nem reclamações no livro amarelo que era o q mereciam!!) e fomos fazer um picnic de McDonalds e Kebab. (deprimente né?).
Valeu que a sopa do Gugas já tinha chegado e uma espanhola que estava na mesa ao lado quis oferecer "pollo" pois já tinha estado numa situação equivalente!
O Gugas curtiu bué! Muita areia, muita água, muita bola, viagem de comboio e muitos morangos que os pais levaram. Adormeceu ferrado no carrinho e fez a viagem de volta toda a dormir!
Nunca mais lá volto...nem para fingir que é Verão!
Nada complicado, aliás o espírito do dia é mais ou menos "caribenho". Sem stresses e especialmente sem carro! Vamos até Algés, apanhamos o comboio até Cascais. Vamos passear no passadiço/ciclovia/whatever e procurar uma mesa na praia da Duquesa (fino ahn). Acabámos por ficar no mesmo restaurante que da outra vez - o "duche bar". Para fazer lembrar o verão pedimos um peixinho grelhado ou algo assim para o estival.
Eu ando sempre descalço, a sentir o calor da pedra, as cócegas da areia grossa e o fresquinho da água. O Gugas imita-me e farta-se de correr em cima das pedras que lhe aleijam os pézinhos, mas não o suficiente para o fazer parar!
Jola para a carola....hoje é para gozar.
Começámos a estranhar toda a gente estar a ser servida antes de nós! Ca raio! Mas o espírito caribenho não permite chatearmo-nos com essas coisas! "Plenty of time, man". (Mas já agora verifica aí na cozinha se não se esqueceram de nós!!).
Não sei o que aconteceu, mas depois de hora e meia expulsámos o caribenho que está entre nós e bazámos do restaurante. Nem em Cuba tinha esperado tanto tempo por uma refeição!! E cada um dava a sua desculpa. Mas como estávamos decididos a que não nos estragassem o dia, saimos na nossa, sem rodopios, (nem reclamações no livro amarelo que era o q mereciam!!) e fomos fazer um picnic de McDonalds e Kebab. (deprimente né?).
Valeu que a sopa do Gugas já tinha chegado e uma espanhola que estava na mesa ao lado quis oferecer "pollo" pois já tinha estado numa situação equivalente!
O Gugas curtiu bué! Muita areia, muita água, muita bola, viagem de comboio e muitos morangos que os pais levaram. Adormeceu ferrado no carrinho e fez a viagem de volta toda a dormir!
Nunca mais lá volto...nem para fingir que é Verão!
Dia da "gaja"
Hoje é o dia da "gaja". Gaja no sentido carinhoso do termo, claro! ;o)
A ala "macha" do Gabinete fez (sim que comprar é para fracos!) um bouquet maravilha para ofertar a ala "garina"!
Agora a parte lúdica do post, pegando nas palavras sábias de um Brasileiro:
"Quando falar com a sua mulher, faça-o como da primeira vez que transaram. Lembra? Falava que nem bobo?"
CDC - FTK
São as siglas para Centro de Desenvolvimento de Competências - FasTracKids.... a academia de ensino onde decidimos apostar forte e feio. Nós e os nossos sócios....a sociedade maravilha!
A Cris é a empresária de (espero) sucesso que vai alterar o ensino em Portugal!!! Aprender deixou de ser chato e maçador...viva o "aprender a brincar"! O método escutista aplicado ao ensino! 
Para a semana o centro vai ser inaugurado....festa rija, mas até lá há muito trabalho a fazer...são as obras para acabar, as limpezas que se seguem, buscar o mobiliário, ligar os componentes tecnológicos, afinar metodologias...........andamos todos cansados, mas motivados.
Quem mais sofre com isto é o Gugas!
Anda a reclamar pela antiga atenção nas brincadeiras que os pais fartavam de dar! Como não a tem tido desata em birras e diabrices para chamar à atenção!
O que vale é que os pais aperceberam-se a tempo.......desculpa-nos "leãozinho".
Carbono Zero
Já que, no nosso dia-a-dia, alguns hábitos se tornaram vícios, podemos compensar o que emitimos contribuindo para o sequestro de Carbono nas florestas!
Carbono zero
"Quando geridas de uma forma sustentável, as florestas funcionam como reservatório de carbono, reduzindo as concentrações de CO2 na atmosfera e contribuindo positivamente para o combate às alterações climáticas.Com CarbonoZero pode compensar as suas emissões em áreas florestais em Portugal, seleccionadas e geridas de acordo com critérios rigorosos.CarbonoZero cria um mercado voluntário que retribui um serviço ambiental da floresta – o sequestro de carbono – aumentando a sua viabilidade económica. Através do conjunto de requisitos de elegibilidade que impõe, CarbonoZero promove uma gestão florestal adequada, a utilização de espécies indígenas, a prevenção activa contra incêndios e o reconhecimento social da floresta Portuguesa."
Naturalmente...
"Sou livre. Tenho orgulho no meu corpo, pq ele é a manifestação de Deus no mundo visível. ...... Tinha orgulho, um profundo orgulho do seu corpo. Tirou a blusa. Estava sem soutien, mas isso não lhe fazia a menor diferença. Tinha orgulho do seu corpo e ninguém podia reprová-la por causa disso; mesmo q tivesse setenta anos, continuaria a ter orgulho do seu corpo, já que era através dele q a alma podia fazer suas obras. ..... Desafivelou o cinto e ficou completamente nua. Nesse momento, teve uma das mais completas sensações de liberdade de toda a sua vida. Pq não estava a fazer aquilo por nenhuma razão. Fazia-o porque a nudez era a única maneira de mostrar como a sua alma estava livre, naquele momento. Não importava que outras pessoas estivessem presentes, vestidas e a olhar - tudo o q ela queria é q essas pessoas sentissem pelos seus corpos o que ela sentia agora pelo seu. Podia dançar livre e nada a mais impedia os seus movimentos. Cada átomo do seu corpo tocava o ar e o ar era generoso, trazia de muito longe segredos e perfumes, para q a tocassem da cabeça aos pés."
In BRIDA de Paulo Coelho
Mano(a) ??
No outro dia o Gugas chegou ao pé de mim e gritou (literalmente): "Pai, põe bébé na bibis mãe!"
E estava com ar de mandão (meio zangado!)...
Que raio! De onde veio esta conversa! A verdade é que alguns dos amiguinhos do Gugas estão a ter manos (as) e "acompanhou" até certo ponto a gravidez da "padrinha"....em conversa com a mãe ficou a saber que era o pai que punha os bébés na barriga da mãe!!!
Ui...
E estava com ar de mandão (meio zangado!)...
Que raio! De onde veio esta conversa! A verdade é que alguns dos amiguinhos do Gugas estão a ter manos (as) e "acompanhou" até certo ponto a gravidez da "padrinha"....em conversa com a mãe ficou a saber que era o pai que punha os bébés na barriga da mãe!!!
Ui...
FOR THE SIMPSON'S LOVERS
Site dos Simpsons! muito fixe!!
A não perder: as biografias dos intervenientes
e os guias dos episódios de todas as 18 séries!!!!!
buuuuuuuuuuurrrrrrrrp! Hey MOE!
Proposta Carnavalesca!
Depois de passar o tempo todo atrás dos putos mascarados, dançar as músicas brasileiras do trio eléctrico e empenhar-se nas lutas de balões de água, que tal mascararem-se para fazer "o" amor??
nice!
nice!
Boa fotografia
Não tenho paciência e talvez falte o jeito, mas há fotografias que me arregalam o olho!
Eis uma:
Em trânsito...
Mais uma adenda ao código da estrada!
Agora já há uma denominação para aqueles condutores irritantes à brava que com 3 faixas disponíveis na Auto-estrada e com o dever de circular o mais à direita possível, acabam por fazê-lo na faixa do meio!!
Sabem como se chamam, sabem, sabem?
ÓRIBORes!!!!!!
Juntamente com muitos outros, este é um problema nacional!! É daquelas coisas que, de uma forma mais ou menos uniforme, aparecem neste cantinho lindo à beira-mar plantado e crescem em forma de praga!!
Deve ser por causa do famoso "xico-espertismo" made in Portugal, mas a verdade é que quanto menos à direita melhor! Será pela preguiça de virar o volante para ultrapassar os mais lentos? será para não se sentir o mais lento?
iiiiooooooo! iooooooooo! óribor, pá direita!!
Gestores Hoteleiros e afins...aprendam!
Aprendei com os cafés do Seixal. A Cris então domina o panorama!
No dia de S. Valentim "engalanou" o café com corações e coraçõezinhos, velas e velinhas, a mínima pirosise que se impõe neste dia! [cada vez mais :o( ]
E qual é a ementa do almoço, qual é, qual é???
É a cereja no topo do bolo: FEIJOADA À TRANSMONTANA!
Vide e aprendam! ahahah
No dia de S. Valentim "engalanou" o café com corações e coraçõezinhos, velas e velinhas, a mínima pirosise que se impõe neste dia! [cada vez mais :o( ]
E qual é a ementa do almoço, qual é, qual é???
É a cereja no topo do bolo: FEIJOADA À TRANSMONTANA!
Vide e aprendam! ahahah
"ca nervos"
Mas "ca granda carrada" de nervos que ela me dá!
Estava tudo tão calmo e aprazível....mas não! Tinha que aparecer.....fiquei cheio "da" nervos!!
Parecia que estava a meio de um "lançamento para o sofá", daqueles que sabem mesmo bem quando estamos muito cansados e de repente olho para o sofá e....
Sinais do tempo
Imagem linda de um "portátil" dos anos 80!
Não sei do que gosto mais! Se do ar do jóia com a peitaça à mostra, se dos "outstanding graphics" num ecran daquele tamanho, se do "power" dos 64Kb de memória! Como os tempos mudam.
Não sei do que gosto mais! Se do ar do jóia com a peitaça à mostra, se dos "outstanding graphics" num ecran daquele tamanho, se do "power" dos 64Kb de memória! Como os tempos mudam.
Messagem for Philip and Jualeen
Hi
i've received your email with the "Sunset Rider 107" photo on it.
I've replyed but unfortunelly it returns an error message!
Sure you can post my memorial, but i've made some changes on my personal blog. Now it's http://roadbook.blogspot.com and the memorial it's on http://roadbook.blogspot.com/2007/01/107-elmer-symons.html
I've gather photos, a poem from Pablo Neruda and a video that are not mine, but they're public and meant to be shared.
All the best
i've received your email with the "Sunset Rider 107" photo on it.
I've replyed but unfortunelly it returns an error message!
Sure you can post my memorial, but i've made some changes on my personal blog. Now it's http://roadbook.blogspot.com and the memorial it's on http://roadbook.blogspot.com/2007/01/107-elmer-symons.html
I've gather photos, a poem from Pablo Neruda and a video that are not mine, but they're public and meant to be shared.
All the best
pum - tau
Pum - tau, de toma lá - dá cá, de toma - leva.
Inspirado por um post da nana sobre a importância de dar e na história sui géneris destes 2, dei o depósito de gasolina da minha ex-KTM ao Présid.
Estava a ganhar teias, e ele queria-o mesmo. Dei-o.
Continuei a minha vida.
Ando à procura de um casaco de cross para o levar para o mato. Algo velho, robusto e barato pois os tempos não são abonados. Em conversa com o Jorge de Cx, ele lá se lembrou de um amigo que tinha um para vender!
Um casaco da FOX, porreiro, o fecho está estragado, mas nada que a minha tia não resolva!
Cabe, serve na perfeição. É simples, tem um pequeno rasgão. Não faz mal, é para estragar!
Quanto é?
É OFERTA RAPAZ!
PUM - TAU!
p.s: hum..isto é um favores em cadeia, mas ao contrário ou não?
Inspirado por um post da nana sobre a importância de dar e na história sui géneris destes 2, dei o depósito de gasolina da minha ex-KTM ao Présid.
Estava a ganhar teias, e ele queria-o mesmo. Dei-o.
Continuei a minha vida.
Ando à procura de um casaco de cross para o levar para o mato. Algo velho, robusto e barato pois os tempos não são abonados. Em conversa com o Jorge de Cx, ele lá se lembrou de um amigo que tinha um para vender!
Um casaco da FOX, porreiro, o fecho está estragado, mas nada que a minha tia não resolva!
Cabe, serve na perfeição. É simples, tem um pequeno rasgão. Não faz mal, é para estragar!
Quanto é?
É OFERTA RAPAZ!
PUM - TAU!
p.s: hum..isto é um favores em cadeia, mas ao contrário ou não?
The weather!
É impressionante a influência do tempo (meteoro não cronos) no astral de uma pessoa! Em mim reflecte-se bastante na música que oiço!
Basta ver a minha jukebox na barra lateral deste blog! As minhas bookmarked songs evoluiram de temas de bandas góticas e alternativas mais melancólicas para temas de bandas de reggae.
Passei da "Temple of love - Gothica RADIO" para a "Good Vibes RADIO"
Basta ver a minha jukebox na barra lateral deste blog! As minhas bookmarked songs evoluiram de temas de bandas góticas e alternativas mais melancólicas para temas de bandas de reggae.
Passei da "Temple of love - Gothica RADIO" para a "Good Vibes RADIO"
Conversas....
O tema antes de entrarmos no fim de semana foi "escaldante"!
Rodou em torno de sexo, festas privadas (!) e adultério (!!!)
Pois é...ninguém faz, mas até lá ia para "ver o ambiente"! ehehe
Rodou em torno de sexo, festas privadas (!) e adultério (!!!)
Pois é...ninguém faz, mas até lá ia para "ver o ambiente"! ehehe
Aracnofobia
No outro dia, eu e a Cris estavamos a chegar a casa e vimos uma senhora com o carro parado MESMO ao lado de um lugar vago! Perguntámos se ia sair, pois pretendiamos estacionar....e o pessoal sabe o quão RARO é um lugar para enlatados na minha rua!
A senhora estava em pânico! Autêntico! Enquanto falava connosco ia respondendo ao marido que estava do outro lado daqueles auriculares BT ridículos!
Explicava-nos que tinha ARACNOFOBIA e que tinha visto uma aranha dentro do carro!!!
Lá sai do carro e fui "checkar" tal MONSTRO....na vi nada e ainda acabei por estacionar o carro da senhora!!
"....há pessoas que brincam com isto, mas eu não!" - dizia, "fui mordida por uma tarantula quando era pequenina" - rematou!
HUM....imaginei a mulher a subir o prédio para ir para casa! ehehe
(malditos enlatados cheios de truques...este tinha um raio de um apito pq não tinha posto o cinto, outro a dizer que as luzes estavam ligadas e a porta aberta e outro ainda mais irritante estava sempre a dizer que eu estava muito perto dos carros em cujo intervalo eu tentava pôr o Coupé da SPIDER-WOMAN....bem que a senhora podia colocar um sensor de ARANHAS!!)
Podem fazer um teste para descobrir se sofrem desta fobia...
Sabores do Mundo
A bossa anda numa de doçaria mundial ;o) !
Começou pelos "algeirózes" de Buenos Aires (Alfajor de doce de leite)
Passou pelas bolachas de laranja com pepitas de chocolate de "Edinbra"
e hoje deu-nos a provar os TING TING JAHE indonésios (rebuçados de Gengibre) HOT!!
Começou pelos "algeirózes" de Buenos Aires (Alfajor de doce de leite)
Passou pelas bolachas de laranja com pepitas de chocolate de "Edinbra"
e hoje deu-nos a provar os TING TING JAHE indonésios (rebuçados de Gengibre) HOT!!
Viagem
A ùltima viagem que fiz foi esta:
Segui as pegadas de D. Gálceran de Born, monge-cavaleiro médico da ordem do Hospital de S. João de Jerúsalem, mais conhecida por ordem hospitalar, por Ponç de Riba, Paris, Avignon, Roncesvales, todo o caminho de Santiago, a sua prisão na zona do Bierzo e Las médulas (onde já estive por 2 vezes) e a restante caminhada passando por Santiago de Compostela e até á Finis Terra!
Segui o caminho (lia com o mapa da Michelin ao meu lado...marcando as povoações e templos que iam passando pelo livro), as suas investigações, o seu acompanhamento do crescimento do filho, a sua vida passada, e o romance com a mais doce das bruxas judias....
Segui as pegadas de D. Gálceran de Born, monge-cavaleiro médico da ordem do Hospital de S. João de Jerúsalem, mais conhecida por ordem hospitalar, por Ponç de Riba, Paris, Avignon, Roncesvales, todo o caminho de Santiago, a sua prisão na zona do Bierzo e Las médulas (onde já estive por 2 vezes) e a restante caminhada passando por Santiago de Compostela e até á Finis Terra!
Segui o caminho (lia com o mapa da Michelin ao meu lado...marcando as povoações e templos que iam passando pelo livro), as suas investigações, o seu acompanhamento do crescimento do filho, a sua vida passada, e o romance com a mais doce das bruxas judias....
Propostas de leituras virtuais...
A minha bossa aconselhou-me o link do BLOG DO PRIMO DELA. Muito porreiro. Escrita fluida, assuntos interessantes e muito contacto com Tugas deslocados!
Fez-me lembrar dos tempos de Leicester...quando eu era também um (jovem) Tuga deslocado! É verdade que quem está deslocado vive com mais intensidade pois tem em mente que aquilo vai acabar....se ao menos vivêssemos sempre assim...
Daí perdi-me em leituras por AQUI e por AQUI.
E lembrei-me do amigo RENATO BRAZ
Muita leitura virtual...muito divertimento...muito em que pensar....com o carimbo do "je"! ENJOY
Fez-me lembrar dos tempos de Leicester...quando eu era também um (jovem) Tuga deslocado! É verdade que quem está deslocado vive com mais intensidade pois tem em mente que aquilo vai acabar....se ao menos vivêssemos sempre assim...
Daí perdi-me em leituras por AQUI e por AQUI.
E lembrei-me do amigo RENATO BRAZ
Muita leitura virtual...muito divertimento...muito em que pensar....com o carimbo do "je"! ENJOY
Mudança de endereço
clique na imagem para ver o meu novo blog de viagens... e faz favor de juntá-lo aos favoritos! ;o)
Morreu Elmer Symons. Piloto privado Sul-Africano que foi ajudado pelos NOMADs para poder viver o seu sonho de chegar ao Lac Rose. o seu SITE
Há dias, estava a preparar a sua mota na garagem do Presid!!
"Mais um espírito que se junta aos GRANDES que o Dakar já reclamou. Vadiará para sempre pelas pistas africanas..."
Posto um vídeo em memória de todos que morreram à procura da glória no DAKAR....
Há dias, estava a preparar a sua mota na garagem do Presid!!
"Mais um espírito que se junta aos GRANDES que o Dakar já reclamou. Vadiará para sempre pelas pistas africanas..."
Posto um vídeo em memória de todos que morreram à procura da glória no DAKAR....
DAKAR
Faço anos a 31 de Dezembro, e uma das melhores prendas que recebo todos os anos é a possibilidade de acompanhar e sonhar com o mítico rally Paris-Dakar.....desvirtuado ou não da sua real e inicial essência.
Mais do que uma simples corrida de velocidade, o Dakar exige capacidades de navegação fora de pista e qualidades de regularidade. Numa corrida de rali o endurance é primordial, qualquer falha, mesmo pequena, paga-se caro. Esta mistura de rigor físico e de desempenho técnico seduz desde há mais de trinta anos (Tem a minha idade!) campeões provenientes de todos os quadrantes, todos eles ávidos de controlar e apreender esta prova única.
Mais do que uma simples corrida de velocidade, o Dakar exige capacidades de navegação fora de pista e qualidades de regularidade. Numa corrida de rali o endurance é primordial, qualquer falha, mesmo pequena, paga-se caro. Esta mistura de rigor físico e de desempenho técnico seduz desde há mais de trinta anos (Tem a minha idade!) campeões provenientes de todos os quadrantes, todos eles ávidos de controlar e apreender esta prova única.
Kayakweru (Casa de todos em dialecto Shangaan)
Retirado do fabulástico BLOG do Nomad Renato Braz
"(...)
Quanto a mim, o que me desafia e dá adrenalina (daquela tipo long drink e não em shot) são as viagens. Mas viajar não é, para mim, atravessar o mundo e ir enterrar a cabeça na areia de uma qualquer estância “exótica” de luxo. Viajar, como apreciar um bom tinto, implica escolher, cheirar, beber, saborear, deixar que se difunda em nós e, por fim, assimilar o que interessa e eliminar o que não. Novamente, como um bom vinho viajar por vezes sabe bem só porque sim. Mas na maioria dos casos, deve ser tido como complemento de algo.De facto, sempre que fui de férias só por ir de férias, não consegui a completa catarse do cansaço e dos problemas do ano. Por isso, durante o ano procuro desenvolver um projecto a executar (/desenvolver) nas férias. Normalmente, em conjunto com um grupo de amigos, escolhemos/ traçamos um objectivo, estudamos a sua viabilidade e, depois, deliciamo-nos com os preparativos. Os desafios são tantos que, durante o mês das férias, nem muito ao longe me passam pela cabeça os problemas do trabalho, da família ou da universidade.Claro que também me sabe bem o dolce faire niente, mas para isso não é preciso ir para o outro lado do mundo. Acreditem! Em Portugal, somos muito bons nessa arte. Basta um fim-de-semana sem stress, junto ao mar, com um bom livro e... já está!Já para férias “a sério”, ajudar a restaurar templos budistas na Mongólia, contribuir para a preservação de uma barreira de recife, ou atravessar o Sahara numa complicada missão logística para entregar medicamentos no Senegal são interessantes exemplos de actividades que se podem desenvolver. Com base na minha (ainda) curta experiência, descobri que vivemos muito de estereótipos, de preconceitos e de mitos impostos pela comunicação social. O mais assustador é que, apesar de cada vez viajarmos mais, pouco aprendemos sobre os locais para onde vamos. Limitamo-nos – como dizia Miguel de Sousa Tavares – aos programas de alegria programada e de felicidade comprada a prestações onde só vemos/conhecemos o que nos querem “vender” e, no fundo, não aprendemos nada sobre as comunidades locais, a sua cultura, os seus problemas… até a economia local é pouco estimulada, pois o grosso dos lucros vai para as estâncias de luxo de grandes grupos financeiros.A alternativa, baptizada por outros povos – talvez mais conscientes – de turismo responsável, baseia-se em oferecer algum do nosso tempo e talentos, contribuindo para o desenvolvimento de um projecto social, cultural ou ecológico num país com poucos recursos. Esta abordagem é também muito enriquecedora para o turista que, desta forma, ingressa efectivamente numa comunidade, apre(e)nde o lugar, a sua cultura e suas gentes.Estas experiências mudam o modo como vemos o mundo e levam, por vezes, a importantes descobertas sobre nós próprios. O que experimentamos e aprendemos fica totalmente imiscuído/imbuído em nós, influenciando o modo como vivemos, pensamos, sentimos... e em sentido mais lato, alterando a nossa filosofia de vida.Se muitas pessoas entenderem esta visão, os resultados poderão ser assinaláveis. (OU: Quanto mais pessoas interiorizarem o verdadeiro significado da palavra ‘viajar’, mais assinaláveis poderão ser os resultados das viagens…)Os interessados poderão utilizar o potencial da Internet para procurar mais sobre o assunto."
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Quanto a mim, o que me desafia e dá adrenalina (daquela tipo long drink e não em shot) são as viagens. Mas viajar não é, para mim, atravessar o mundo e ir enterrar a cabeça na areia de uma qualquer estância “exótica” de luxo. Viajar, como apreciar um bom tinto, implica escolher, cheirar, beber, saborear, deixar que se difunda em nós e, por fim, assimilar o que interessa e eliminar o que não. Novamente, como um bom vinho viajar por vezes sabe bem só porque sim. Mas na maioria dos casos, deve ser tido como complemento de algo.De facto, sempre que fui de férias só por ir de férias, não consegui a completa catarse do cansaço e dos problemas do ano. Por isso, durante o ano procuro desenvolver um projecto a executar (/desenvolver) nas férias. Normalmente, em conjunto com um grupo de amigos, escolhemos/ traçamos um objectivo, estudamos a sua viabilidade e, depois, deliciamo-nos com os preparativos. Os desafios são tantos que, durante o mês das férias, nem muito ao longe me passam pela cabeça os problemas do trabalho, da família ou da universidade.Claro que também me sabe bem o dolce faire niente, mas para isso não é preciso ir para o outro lado do mundo. Acreditem! Em Portugal, somos muito bons nessa arte. Basta um fim-de-semana sem stress, junto ao mar, com um bom livro e... já está!Já para férias “a sério”, ajudar a restaurar templos budistas na Mongólia, contribuir para a preservação de uma barreira de recife, ou atravessar o Sahara numa complicada missão logística para entregar medicamentos no Senegal são interessantes exemplos de actividades que se podem desenvolver. Com base na minha (ainda) curta experiência, descobri que vivemos muito de estereótipos, de preconceitos e de mitos impostos pela comunicação social. O mais assustador é que, apesar de cada vez viajarmos mais, pouco aprendemos sobre os locais para onde vamos. Limitamo-nos – como dizia Miguel de Sousa Tavares – aos programas de alegria programada e de felicidade comprada a prestações onde só vemos/conhecemos o que nos querem “vender” e, no fundo, não aprendemos nada sobre as comunidades locais, a sua cultura, os seus problemas… até a economia local é pouco estimulada, pois o grosso dos lucros vai para as estâncias de luxo de grandes grupos financeiros.A alternativa, baptizada por outros povos – talvez mais conscientes – de turismo responsável, baseia-se em oferecer algum do nosso tempo e talentos, contribuindo para o desenvolvimento de um projecto social, cultural ou ecológico num país com poucos recursos. Esta abordagem é também muito enriquecedora para o turista que, desta forma, ingressa efectivamente numa comunidade, apre(e)nde o lugar, a sua cultura e suas gentes.Estas experiências mudam o modo como vemos o mundo e levam, por vezes, a importantes descobertas sobre nós próprios. O que experimentamos e aprendemos fica totalmente imiscuído/imbuído em nós, influenciando o modo como vivemos, pensamos, sentimos... e em sentido mais lato, alterando a nossa filosofia de vida.Se muitas pessoas entenderem esta visão, os resultados poderão ser assinaláveis. (OU: Quanto mais pessoas interiorizarem o verdadeiro significado da palavra ‘viajar’, mais assinaláveis poderão ser os resultados das viagens…)Os interessados poderão utilizar o potencial da Internet para procurar mais sobre o assunto."
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