Katchafire


Um pequeno tributo a estes mestres Neozelandeses que fazem, obrigatoriamente, parte da minha all-time favourite playlist: os KATCHAFIRE.



Uma das músicas que me acompanha diariamente no mp3:


Say what You're Thinking
Katchafire


Go hard..
Say What you are thinking.
Slow and ..
You'll get no respect if you can't
Say what you feel, be sure
Feel your execution perfect
Go hard
Say What you are thinking
Slow and
You'll get no respect if you can't
Say what you feel, be sure

Feel your execution perfectly

And I trust you will
Definitely
Mmmmm..Uncensoridly
When you get the trill
Take it and scream
People fear me knocking, yeah

To think that no one else is ever to feel it in
The way you can look up is no sin
No one can think about you negatively ... Hoawwwww Negatively

Go hard
Say What you are thinking
Slow and
You'll get no respect if you can't
Say what you feel, be sure
Feel your execution perfect
Go hard
Say What you are thinking
Slow and
You'll get no respect if you can't
Say what you feel, be sure

Feel your execution perfectly

Make them listen till
They can all see
Their hypocrisy
When they realize
They can all see.
People fear me knocking

To think that no one else is ever to feel it in
The way you can look up is no sin
No one can think about you negatively ... Howwww Negatively

To think that no one else is ever to feel it in
The way you can look up is no sin
No one can think about you negatively ... Howwwwww..Negatively
Mmmmmm... Negatively.

No iutúbi

A Transição na Aldeia das Amoreiras

Ninjas

Ontem matámo-nos a rir.


Com o Ninja das Caldas:


E o "Minjas na Fralda"


AHAHAHHAHA

Que parvo que eu sou!

Confesso que nunca percebi o alarido à volta da música dos Deolinda, a suposta "música de intervenção" da nova geração, a "Que parva que eu sou".

Em vez de música de intervenção parece-me uma música fatalista, que reporta o sentimento de reclamação inata de toda a gente hoje em dia. Estudei e agora onde está o meu emprego?? Há muito desemprego, não consigo ganhar dinheiro, adio tudo menos o pópó, que como é ESSENCIAL está a ser pago às prestações (a média europeia de jovens com menos de 30 anos com carro novo é de 11%, em Portugal atinge os 20%).

A vida não é fácil, há muita coisa mal feita e muita injustiça, mas há que ser pro-activo, ir construindo o seu futuro em vez de ficar à espera e ir reagindo!

Os homens da luta pegaram e bem nesta música e fizeram o "Que esperto que eu sou"

Transcrevo um comentário desta notícia do Expresso assinado por Miguel.c.g:

"reflexo, de um reflexo, de um reflexo...
e de quem ? De quem é que a música dos Deolinda era afinal um hino ?
A democratização do ensino foi umas das grandes vitórias da nossa jovem democracia.
Os Homens da Luta, ao longo de um trabalho inteligente e comprometido, têm gritado pelo menos óbvio. Neste caso, uma geração que ainda não percebeu a herança que recebeu: A oportunidade de definir o seu próprio caminho. Estudar é um investimento na formação de cada um que envolve responsabilidade política e civil. Devia ter uma maior correlação com oportunidades profissionais e com um envolvimento civil. Mas estudar é principalmente uma forma de responsabilizar o indivíduo, de o tornar mais livre e com maior capacidade de se espantar e de intervir no mundo. É um direito que foi conquistado mas é também um privilegio. Não é, nem pode ser uma forma de receber direitos adquiridos. Quanto a ser-se ou não escravo, é tão escravo aquele que precisa de quem o sirva, como aquele que sempre espera que o salvem. Entre a comiseração dos Deolinda e a sátira dos Homens da Luta, os segundo parecem-me a mim, que também faço parto da geração de que ambos falam, bem mais produtivos. Não precisamos de ter carro, casa própria com tv cabo e muito menos adiar casamentos, que se o amor não chega, como dizem os Xutos, aí é que estamos lixados porque aí assim, temos o mundo ao contrário.
Obrigado Vasco, obrigado Jel.
"

8 razões para transportar os miúdos de bicicleta no dia-a-dia

Andar de bicicletas para muitos já é assustador ou quase impossível para muitos, com miúdos então é a gota de água! Não consigo, não dá, que medo, etc., etc.,etc. (a TVI ajuda no resto ;o)

Mas a Techoearthmama uma mãe web 2.0 que anda de bicla para todo o lado, dá-nos 8 razões para o fazer, as quais eu subscrevo e por isso traduzo-as aqui:

É divertido!
O fun-factor é determinante! Por vezes chove ou está muito ventoso e frio e não dá vontade de sair de casa de bicla, mas o segredo é aceitar e fazer as pazes com o mau-tempo.
A technomamma conta que cantam músicas sobre a chuva “If all the raindrops were lemon drops and gumdrops, oh what a rain that would be!”. O Gugas adora beber água da chuva!
Já quando está sol vamos absorvendo a vitamina D para fixar o cálcio...e as cantarias não acabam. A nanny (Mariana) vai aos berros "O Manel tinha uma bola..."
Poupa dinheiro!
Uma família pode poupar um segundo carro com todas as despesas associadas. (crédito, seguro, gasolina, manutenção). As despesas com a bicla e a sua manutenção são valores marginais comparados com os de um carro. E com uma oficina comunitária perto de si até se transforma numa festa!

Reduz a dependência do petróleo.
O que é o mesmo que dizer que aumenta a resiliência.

Reduz a poluição sonora e do ar
Não é preciso dizer nada pois não? O Gustavo diz que o que menos gosta no andar de bicicleta é o barulho dos carros.

“First dibs on free boxes!”
Esta é muito anglo-saxónica. Por aqui temos jornais gratuitos, mas distribuem-nos aos condutores, mas é nos acessos aos TPs que eles são mais difundidos. Assim como algumas promoções como pastilhas, bolachas, chás, sacos de pano, etc.
Mas acrescento que permite conversar e acenar a quem vai no passeio com muito mais facilidade e qualidade ;o)

Dá um excelente exemplo aos teus filhos
Pensas que os meios de transporte suaves são uma boa ideia? que juntam todos os benefícios atrás retratados? Então que melhor maneira para passar esses valores para o teu filho do que pelo exemplo?
Até porque muitos - a geração banco de trás - nem fazem ideia de que isso é possível! Nunca o fizeram!

Encoraja outros a fazer o mesmo.
O comportamento gera comportamento. Isto é verdade, muita gente foi-se juntando à medida que me vêm a fazê-lo. O que nos leva ao próximo ponto:

Torna a estrada mais segura para todos.
O local mais perigoso da minha jornada é perto da escola do meu filho. Se toda a gente acha que é perigoso andar de bicicleta na estrada que tal não contribuir para que isso aconteça? Nas Massas críticas por Lisboa chegam a circular crianças de 10 anos na rotunda do Marquês Pombal em plena hora de ponta....perigoso? não no meio de tanto ciclista!
SIGA!
Em Linda-a-Velha vamos organizar uma kidical mass com frequência mensal ao mesmo tempo que uma cicloficina. Não percam a oportunidade de tentar e aprender a fazê-lo. Assim como a oportunidade de tirar dúvidas, perguntar a quem já o faz, qual a melhor maneira de o fazer!!!

Para tirar dúvidas na net