Na iminência de ver a "nanny" sair para este mundo, vou dedicar às crianças este post.
Numa conversa recente sobre crianças ficou a ideia de que os novos pais "transformam-se" em super-protectores e tentam evitar que os filhos sofram o mais possível eliminando todos os riscos. Eu sou da opinião de que não é eliminando todos os riscos que se educa, mas sim dando-lhes ferramentas para que se possam defender deles, por muito que isto custe. É a tal conversa de que o barco está mais seguro no cais, mas não é para isso que o barco foi construído.
A primeira ideia promove a sobre-protecção que no caso das bicicletas resulta no grande número de míudos que não andam de bicla nas ruas pois "é perigoso" e a última dá-me forças para lutar por cidades mais bike-friendly, pelo direito de uma criança em circular com segurança nas vias por onde andam carros...é o caminho mais longo, mas é o que eu quero para mim, para os meus e portanto para os demais.
A primeira ideia promove a sobre-protecção que no caso das bicicletas resulta no grande número de míudos que não andam de bicla nas ruas pois "é perigoso" e a última dá-me forças para lutar por cidades mais bike-friendly, pelo direito de uma criança em circular com segurança nas vias por onde andam carros...é o caminho mais longo, mas é o que eu quero para mim, para os meus e portanto para os demais.
Para ti que estranhaste a minha crítica ao uso abusivo do automóvel por uma questão social em vez de ecológica, por alienar espaço útil para uma criança brincar em vez da emissão de gases poluentes, checka este excelente post do blog "menos um carro"
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